A paralisação dos policiais penais de Alagoas, iniciada em 21 de novembro, está gerando indignação entre os familiares de presos do Presídio do Agreste, localizado em Girau do Ponciano. Esposas e parentes dos detentos denunciam condições precárias, como a falta de água, alimentação e banho, além de alegações de agressões com balas de borracha e suspensão das visitas.
A greve foi deflagrada por reivindicações de aumento do efetivo e maior valorização da carreira dos policiais penais. Até o momento, a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) não se manifestou oficialmente sobre o impasse.