Garçons negam as afirmações de perseguição política de Carlos Alberto na Praia do Gunga

Garçons negam a versão de Carlos Alberto, jovem que afirmou ter sofrido perseguição por seu parte de seus ex-colegas na Praia do Gunga.

Versões divergem sobre o incidente envolvendo Carlos Alberto. Hoje, dia 17, visitamos o restaurante onde ele alega ter sido alvo de perseguição política, na tentativa de ouvir o gerente e os garçons. Eles negam veementemente as acusações, afirmando que nunca ocorreram brincadeiras, importunação ou qualquer forma de perseguição política no estabelecimento. Segundo eles, as interações eram apenas brincadeiras comuns, mas nunca envolviam política.

Além disso, afirmaram que o proprietário do restaurante proibiu expressamente qualquer discussão política no local. O gerente preferiu não comentar sobre o assunto.

Revisitando o caso, Carlos Alberto alegou ter sido alvo de perseguição política em seu local de trabalho, levando-o a desistir de seu emprego na Praia do Gunga. Ele afirmou que as perseguições eram frequentes e envolviam tanto os garçons quanto o gerente do estabelecimento.

Diante das duas versões conflitantes, é essencial apresentar elementos que sustentem a versão de Carlos Alberto.

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